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Lobby para legalizar cassinos e jogos de azar envolve grupos do Brasil, Las Vegas e Europa - onlinecasinolatino.com

Lobby para legalizar cassinos e jogos de azar envolve grupos do Brasil, Las Vegas e Europa


O lobby para legalizar cassinos e jogos de azar envolve uma variedade de grupos e interesses em todo o mundo, incluindo o Brasil, Las Vegas e a Europa. Cada um desses locais e regiões tem seu próprio contexto e interesses específicos relacionados aos jogos de azar.

No Brasil, os jogos de azar foram proibidos por muitos anos, mas tem havido um movimento significativo para legalizar cassinos e jogos de azar nos últimos anos. Isso é impulsionado em parte pelo potencial de receita fiscal e pelo desejo de atrair o turismo. Grupos empresariais, políticos e defensores da legalização dos jogos de azar têm pressionado para mudar a legislação e permitir a operação de cassinos e outros tipos de jogos de azar no país.

Las Vegas é amplamente conhecida como a capital mundial do entretenimento de cassino. Empresas de jogos e cassinos com sede em Las Vegas têm interesse em expandir seus negócios globalmente. Muitas dessas empresas têm participação em cassinos e resorts em outros países e, portanto, têm interesse em ver a legalização dos jogos de azar em novos mercados, incluindo o Brasil.

A Europa possui uma paisagem de jogos de azar diversificada, com diferentes abordagens em relação à regulamentação dos jogos de azar em cada país. Alguns países europeus têm mercados de jogos de azar altamente regulamentados e licenciados, enquanto outros têm uma abordagem mais liberal. Empresas de jogos de azar europeias também podem estar interessadas em expandir seus negócios e acessar novos mercados em todo o mundo.

O lobby para legalizar cassinos e jogos do bicho no Brasil envolve diversos grupos de interesse, incluindo representantes da indústria de jogos de azar no país, investidores internacionais, grupos empresariais brasileiros e até mesmo organizações de turismo. Esses grupos buscam pressionar o governo e os legisladores para que haja uma mudança na legislação vigente, permitindo a operação de cassinos e a regulamentação do jogo do bicho.

Em relação às conexões internacionais, é comum que investidores e empresas do setor de jogos de azar do exterior estejam envolvidos nesse lobby. Empresas de Las Vegas, conhecida por sua indústria de cassinos, têm demonstrado interesse em expandir seus negócios para o Brasil. Por sua vez, grupos europeus também têm demonstrado interesse em investir no mercado brasileiro de jogos de azar.

Essa pressão para legalizar cassinos e jogos do bicho também se baseia em argumentos econômicos, alegando que a indústria de jogos de azar pode gerar empregos, atrair turistas e aumentar a arrecadação de impostos. No entanto, o tema é controverso e há diferentes perspectivas sobre os impactos sociais e econômicos que a legalização pode trazer.

As discussões sobre a liberalização dos jogos de azar no Brasil geraram uma batalha no Congresso entre o lobby de grupos estrangeiros proprietários de resorts, de um lado, e empresários interessados ​​em administrar cassinos, bingos e Jogo do Bicho, do outro.

O conflito diz respeito ao alcance da legislação aprovada pela Câmara e agora em análise no Senado. Um grupo de empresários norte-americanos interessados ​​em investir no Brasil quer que o Congresso permita a instalação de cassinos apenas em resorts. Outro grupo, formado por representantes de empresas nacionais e associações ligadas ao setor, quer criar uma lei ampla que sirva como um novo marco regulatório para a indústria de jogos de azar no Brasil.

No Senado, há uma tendência para diluir a proposta e responder ao lobby de empresas estrangeiras que prometeram milhares de milhões de dólares em investimentos nos redutos eleitorais dos políticos.

A proposta aprovada pela Câmara de Comércio em fevereiro autoriza o funcionamento do Jogo do Bicho, bingo, jogos online e corridas de cavalos. O texto permite ainda a integração de cassinos em resorts, hotéis, auditórios, bares e shoppings para operações exclusivas.

O relatório também possibilita a construção de 10 cassinos em navios espalhados pelo Brasil. As empresas devem estar localizadas em rios com pelo menos 1.500 quilômetros de extensão.

Rodrigo Pacheco argumentou que o Senado tem outras prioridades para votação neste ano, como a reforma tributária. Uma possibilidade é que as propostas olímpicas sejam colocadas em votação em novembro ou dezembro após a eleição, período conhecido como “janela de oportunidade”.

Além do lobby do cassino, o Jogo do Bicho também começou a articular sua posição em torno da proposta.

Os criminosos que administram jogos de bichos em São Paulo são a favor da legalização da prática, mas exigem mudanças em uma proposta aprovada pela Câmara de Comércio.

A principal exigência é por anistia, que eles acreditam que garantiria a continuidade dos Jogos.

No Rio de Janeiro, o jogo do bicho e o crime organizado têm relações estreitas. Os contraventores cariocas preferem, em maioria, a rejeição da proposta.

Para eles, é melhor ficar na contravenção porque não altera o mercado e a estrutura atuais, disse um deputado carioca à Folha, sob reserva, após ter votado contra a proposta na Câmara.

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